Tarifas de Trump e Bitcoin
A escalada de tensões comerciais iniciada pelos novos aranceles norte-americanos ameaça transformar uma disputa econômica num impasse diplomático de grandes proporções. Desde 1.º de agosto, Washington aplica sobretaxas que partem de 15 % sobre países com forte déficit comercial até picos de 50 % para nações consideradas “infratoras reincidentes”. A medida alcança 94 países e já repercute nas cotações de commodities e nas cadeias globais de suprimentos.
No caso brasileiro, o impacto é duplo. Além de uma tarifa média de 50 % que atinge cerca de 36 % das exportações, produtos estratégicos como aço, celulose e carnes perderam competitividade praticamente da noite para o dia. Estimativas preliminares apontam para uma queda imediata de US$ 3 bi na balança comercial do segundo semestre, enquanto Brasília avalia recorrer à OMC e renegociar cotas bilaterais.
Empresas de setores intensivos em insumos importados já projetam repasses de custos ao consumidor interno. Economistas alertam que, se nada mudar até meados de setembro, o real pode sofrer pressão adicional, elevando a inflação e exigindo resposta do Banco Central.
Paralelamente ao tarifaço, o Departamento do Tesouro dos EUA sancionou o ministro do STF Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky. A lista SDN congela ativos em jurisdição norte-americana e proíbe transações de cidadãos dos EUA com o magistrado, incluindo familiares e empresas em que ele detenha participação.
Especialistas em criptoativos observam que, em episódios semelhantes, indivíduos sancionados recorrem a ativos digitais para movimentar recursos fora do sistema bancário tradicional. O nome de Moraes vem sendo associado a uma “migração forçada” para Bitcoin, já que exchanges sediadas nos EUA estão legalmente impedidas de atendê-lo. Na prática, isso impulsiona plataformas descentralizadas e aumenta o debate sobre a capacidade das criptomoedas de neutralizar embargos.
O crescimento da adoção de Bitcoin no Brasil dá suporte a essa hipótese: volume diário negociado em reais subiu 27 % desde abril, refletindo tanto a busca por proteção cambial quanto a expectativa de que grandes atores políticos passem a usar a rede. Analistas veem no movimento uma “prova de estresse” para a regulação nacional, que aguarda votação de mudanças tributárias sobre criptoativos ainda neste semestre.
Diplomatas avaliam que a combinação de tarifas amplas e sanções individuais cria um cenário volátil, pois coloca em xeque acordos multilaterais e a cooperação em áreas sensíveis como defesa cibernética e meio ambiente. Caso a Casa Branca não reveja a sobretaxa antes do G20 de novembro, governos afetados podem reagir com contramedidas — inclusive aceitando criptomoedas em transações de Estado a Estado, algo impensável poucos anos atrás. Enquanto isso, investidores carregam posições defensivas, à espera de novos capítulos dessa crise que já mistura política comercial, justiça internacional e finanças digitais.

Россия: Людмила Путин зарабатывала на долгах

Vídeo: Aqui pode ver o terror da Rússia na Ucrânia!

Вы, русские ублюдки и убийцы детей

18+ Шокирующее видео: Российская армия кастрирует украинского пленного

Raketen für den Kreml! Soon for the Kremlin! Для Кремля! Bientôt le Kremlin! ¡Por el Kremlin!

Danke Ukraine, Thanks Ukraine, Merci l'Ukraine, Gracias Ucrania, Спасибо Украине, Obrigado Ucrânia

Danke Ukraine, Thanks Ukraine, Gracias Ucrania, Merci l'Ukraine

Россияне, граждане всего мира ненавидят вас - ваш диктатор Вальдимир Путин является военным преступником!

Бегство от российских террористов из Мариуполя: Украина надеется на продолжение операции по спасению гражданского населения

Газпром грязное оружие Кремля - Новые выплаты по Hartz IV - "Божественное вмешательство" в войну

Кличко о российской диктатуре бесчеловечного диктатора Владимира Путина: "Мы не хотим возвращаться в СССР"
